EVOCAÇÃO DO 11 DE SETEMBRO
Discurso do Presidente do CDS-PP, Dr. José Ribeiro e Castro
Recordamos, desta forma que sabemos simples mas queremos significativa, as vítimas dos atentados do dia 11 de Setembro de 2001.
Antes de qualquer consideração de natureza política ou geostratégica, o nosso primeiro pensamento está com aqueles que nesse dia perderam a vida. É, sobretudo, por eles que hoje aqui estamos. Pelas vítimas dos atentados e por todos aqueles que tombaram na esperança de os salvar. Curvamo-nos perante o seu sofrimento e pelo seu admirável exemplo na adversidade.
É para que dias assim deixem de se repetir que fazemos questão de aqui estar hoje. Solidários com as suas famílias e com o seu país, que tantos filhos perdeu para que voltássemos a ter paz e prosperidade neste continente.
Pedia, por esta intenção, um minuto de silêncio em sua memória.
Nesse dia 11 de Setembro de 2001, fomos todos nova-iorquinos. E continuamos a sê-lo ainda hoje.
Não fazemos parte daqueles que rapidamente esqueceram as imagens do World Trade Center, ou as do Pentágono em Washington, ou do destino trágico e heróico do Voo 93, e que se tornaram indiferentes ou são complacentes ou cúmplices com a escalada do terrorismo. Temo-las bem presentes na nossa memória e estamos conscientes do adversário cruel e irracional que enfrentamos. Ao contrário de muitos que insistem em transformar os agredidos em agressores e as vítimas em culpados, honramo-nos das nossas alianças e não abandonamos os nossos aliados em tempos de dificuldades.
Não relativizamos a importância dos nossos valores civilizacionais comuns e não esquecemos o seu papel no mundo. Não renegamos a nossa casa. Damos valor às liberdades políticas e aos direitos sociais que soubemos construir e que não têm paralelo. Rejeitamos, por isso, ser dos que, em caso de dúvida, estão sempre contra a sua própria civilização.
A 11 de Setembro de 2001, o mundo conheceu toda a dimensão da mais inominável brutalidade. Confrontámo-nos, todos, com a fragilidade da nossa condição e com a vulnerabilidade dos regimes democráticos em que não queremos deixar de viver.
Como, a seguir, os atentados de Bali, Bombaim, Londres e Madrid provaram, ninguém está a salvo. Por isso mesmo, ninguém está dispensado de lutar.
O terrorismo contemporâneo e, nomeadamente, o terrorismo global dirigido contra a democracia e os seus defensores, que provoca vítimas civis em massa de forma indiscriminada por meio de ataques brutais, assassinos e cobardes, constitui actualmente a ameaça mais violenta aos direitos humanos básicos e fundamentais que as nossas sociedades enfrentam.
Orgulho-me de, a 11 de Março de 2004, por coincidência na data dos atentados de Madrid, ter proposto no Parlamento Europeu a instituição de um “Dia Europeu em Memória das Vítimas do Terrorismo” e a recomendação para que a União Europeia tome a iniciativa, a nível mundial, de instituir um "Dia Internacional das Vítimas do Terrorismo”. A Resolução foi aprovada, com indicação de se fixar 11 de Março como essa data, em homenagem às vítimas de Madrid que tinham acabado de ser barbaramente atingidas. Dias depois, o Conselho Europeu, reunido em Bruxelas no dia 25 do mesmo mês, subscreveu expressamente esta proposta do Parlamento, integrando-a na sua Declaração sobre a Luta contra o Terrorismo. Por isso, passámos a celebrar todos os anos, desde 2005, o 11 de Março como “Dia Europeu em Memória das Vítimas do Terrorismo”. Falta ainda conseguir a consagração de um Dia Mundial com esse significado e impacto universal.
Os criminosos querem deitar as nossas liberdades por terra. Transformar todo o mundo livre num imenso Ground Zero. Ninguém está dispensado de defender e reconstruir.
Os terroristas pretendem vergar-nos pela brutalidade dos seus actos. Ninguém está dispensado de resistir. Infundir o medo é o seu propósito. Solidariedade e memória são o alimento da nossa determinação.
Recordamos, desta forma que sabemos simples mas queremos significativa, as vítimas dos atentados do dia 11 de Setembro de 2001.
Antes de qualquer consideração de natureza política ou geostratégica, o nosso primeiro pensamento está com aqueles que nesse dia perderam a vida. É, sobretudo, por eles que hoje aqui estamos. Pelas vítimas dos atentados e por todos aqueles que tombaram na esperança de os salvar. Curvamo-nos perante o seu sofrimento e pelo seu admirável exemplo na adversidade.
É para que dias assim deixem de se repetir que fazemos questão de aqui estar hoje. Solidários com as suas famílias e com o seu país, que tantos filhos perdeu para que voltássemos a ter paz e prosperidade neste continente.
Pedia, por esta intenção, um minuto de silêncio em sua memória.
Nesse dia 11 de Setembro de 2001, fomos todos nova-iorquinos. E continuamos a sê-lo ainda hoje.
Não fazemos parte daqueles que rapidamente esqueceram as imagens do World Trade Center, ou as do Pentágono em Washington, ou do destino trágico e heróico do Voo 93, e que se tornaram indiferentes ou são complacentes ou cúmplices com a escalada do terrorismo. Temo-las bem presentes na nossa memória e estamos conscientes do adversário cruel e irracional que enfrentamos. Ao contrário de muitos que insistem em transformar os agredidos em agressores e as vítimas em culpados, honramo-nos das nossas alianças e não abandonamos os nossos aliados em tempos de dificuldades.
Não relativizamos a importância dos nossos valores civilizacionais comuns e não esquecemos o seu papel no mundo. Não renegamos a nossa casa. Damos valor às liberdades políticas e aos direitos sociais que soubemos construir e que não têm paralelo. Rejeitamos, por isso, ser dos que, em caso de dúvida, estão sempre contra a sua própria civilização.
A 11 de Setembro de 2001, o mundo conheceu toda a dimensão da mais inominável brutalidade. Confrontámo-nos, todos, com a fragilidade da nossa condição e com a vulnerabilidade dos regimes democráticos em que não queremos deixar de viver.
Como, a seguir, os atentados de Bali, Bombaim, Londres e Madrid provaram, ninguém está a salvo. Por isso mesmo, ninguém está dispensado de lutar.
O terrorismo contemporâneo e, nomeadamente, o terrorismo global dirigido contra a democracia e os seus defensores, que provoca vítimas civis em massa de forma indiscriminada por meio de ataques brutais, assassinos e cobardes, constitui actualmente a ameaça mais violenta aos direitos humanos básicos e fundamentais que as nossas sociedades enfrentam.
Orgulho-me de, a 11 de Março de 2004, por coincidência na data dos atentados de Madrid, ter proposto no Parlamento Europeu a instituição de um “Dia Europeu em Memória das Vítimas do Terrorismo” e a recomendação para que a União Europeia tome a iniciativa, a nível mundial, de instituir um "Dia Internacional das Vítimas do Terrorismo”. A Resolução foi aprovada, com indicação de se fixar 11 de Março como essa data, em homenagem às vítimas de Madrid que tinham acabado de ser barbaramente atingidas. Dias depois, o Conselho Europeu, reunido em Bruxelas no dia 25 do mesmo mês, subscreveu expressamente esta proposta do Parlamento, integrando-a na sua Declaração sobre a Luta contra o Terrorismo. Por isso, passámos a celebrar todos os anos, desde 2005, o 11 de Março como “Dia Europeu em Memória das Vítimas do Terrorismo”. Falta ainda conseguir a consagração de um Dia Mundial com esse significado e impacto universal.
Os criminosos querem deitar as nossas liberdades por terra. Transformar todo o mundo livre num imenso Ground Zero. Ninguém está dispensado de defender e reconstruir.
Os terroristas pretendem vergar-nos pela brutalidade dos seus actos. Ninguém está dispensado de resistir. Infundir o medo é o seu propósito. Solidariedade e memória são o alimento da nossa determinação.
Discurso do Conselheiro Político-Económico da Embaixada dos EUA, Matthew Harrington
Muito obrigado, Dr. Ribeiro e Castro, pelas suas palavras poderosas. Quero agradecer igualmente o facto de ter organizado este evento importante. Sinto orgulho por poder representar a Embaixada Americana e o governo dos Estados Unidos da América.
Comemora-se hoje o quinto aniversário dos ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001. É uma ocasião apropriada para reafirmar a nossa condenação de todos os actos de terrorismo e para sublinhar que nenhuma causa ou descontentamento – por muito legítimos que possam ser – justificam o assassínio de civis inocentes.
Este dia traz consigo um dilúvio de lembranças dolorosas:
Lembramos o horror de assistir aos aviões a investirem contra as Torres Gémeas e de ver as torres desmoronarem perante os nossos olhos.
Lembramos a imagem inimaginável de pessoas a saltarem dos pisos mais altos para escaparem a um destino mais doloroso ainda.
Lembramos a imagem do Pentágono em chamas e lembramos os socorristas a entrarem dentro de edifícios a arder, sabendo que poderiam não voltar a sair.
E lembramos os passageiros heróicos que avançaram para dentro da cabina dos pilotos no seu avião desviado sobre a Pennsylvania, impedindo os terroristas de fazerem mais vítimas inocentes.
Entre as vítimas do 11 de Setembro encontravam-se cidadãos de mais de 90 países e fiéis de muitas religiões, incluindo o cristianismo, o judaísmo e o islão.
Para uma geração de americanos, as imagens desse dia terrível tiveram o mesmo impacto que o ataque de Pearl Harbor teve nos seus pais e avós. Foram chocantes e nunca serão esquecidas.
Eu estava em missão no estrangeiro no dia 11 de Setembro e lembro-me de pensar, à medida que presenciava os terríveis acontecimentos desse dia, que o meu país nunca mais seria o mesmo. Essa realidade foi-me confirmada uns meses depois, quando voltei aos Estados Unidos e deparei com tropas armadas a patrulhar os aeroportos, algo que nunca pensei ver no meu país.
Aqueles que nos atacaram no dia 11 de Setembro são homens sem consciência – mas não são loucos. Utilizam uma visão deturpada do islão para justificar o assassínio de homens, mulheres e crianças inocentes, à medida que procuram poder e influência política. Incrivelmente, Osama bin Laden classificou o massacre de perto de 3.000 pessoas no dia 11 de Setembro como "uma proeza heróica, magnífica, sem paralelo e sem precedentes na história da humanidade."
É importante sublinhar que, após cinco anos de luta contra o terrorismo, houve progressos significativos. Os Estados Unidos, com o apoio dos seus parceiros democráticos, derrubaram o sanguinário regime dos talibãs no Afeganistão, libertando uma população há muito tempo oprimida e destruindo uma importante base operacional da Al Qaeda. Na verdade, a Al Qaeda tem sofrido um desgaste graças à nossa persistente ofensiva contra esta organização e hoje é muito mais difícil para os seus líderes movimentarem-se livremente, transferirem capital e comunicarem com os seus operacionais.
Dito isto, a Al Qaeda e outros grupos inspirados na sua ideologia de ódio, continuam a ser uma ameaça muito verdadeira. Basta vermos os danos que têm causado desde o 11 de Setembro para nos apercebermos de como continuam a ser uma ameaça real: 400 pessoas mortas e feridas em Bali em Outubro de 2002; mais de 2.000 pessoas mortas e feridas nos atentados de Madrid em Março de 2004; mais de 800 pessoas mortas e feridas nos atentados de Londres em Julho de 2005 e, no mesmo mês, perto de 90 pessoas mortas num ataque na estância turística de Sharm al-Sheikh no Egipto. E, mais recentemente, as autoridades britânicas evitaram uma tragédia ao desmontarem um plano para fazer explodir aviões sobre o Oceano Atlântico.
Fica claro através destes eventos trágicos que o terrorismo é um flagelo que ameaça todas as nações civilizadas e uma resistência eficaz contra este mal tem de ser vigorosa e multilateral. Neste esforço, procuramos trabalhar em parceria com pessoas e países de todo o mundo para confrontar esta ideologia do ódio e fomentar um clima de esperança e oportunidade. Não somos perfeitos mas acreditamos que devemos apoiar energicamente os esforços daqueles que no mundo inteiro escolhem a liberdade sobre a tirania, a tolerância sobre a intolerância.
Queremos continuar a trabalhar de perto com países da mesma opinião, através de métodos que resultem num mundo mais pacífico, mais próspero e numa vida melhor para todas as pessoas.
Portugal tem sido um parceiro extraordinário neste esforço. Não só tem participado activamente nos esforços internacionais contra o terrorismo, como tem também auxiliado na estabilização de palcos de conflitos à volta do mundo através do envio de tropas para países como a Bósnia, o Kosovo, o Afeganistão, o Iraque e Timor Leste.
A guerra contra o terrorismo teve início há cinco anos mas está longe de terminar. Todo o mundo civilizado tem interesse no desfecho. Numa conferência de imprensa no dia 6 de Setembro, o Presidente Bush delineou, sucinta mas rigorosamente, o que está em causa nesta luta: "Estamos em luta pelo nosso modo de vida e pela nossa capacidade de viver em liberdade. Estamos em luta pelo rumo da humanidade, contra aqueles que pretendem impor a escuridão da tirania e do terror no mundo inteiro. E estamos em luta por um futuro pacífico para os nossos filhos e netos."
Sem dúvida, palavras fortes. Para o bem dos nossos filhos e dos nossos netos, esta é uma luta que Portugal, os Estados Unidos e outros países como os nossos não podem perder.
Muito obrigado, Dr. Ribeiro e Castro, pelas suas palavras poderosas. Quero agradecer igualmente o facto de ter organizado este evento importante. Sinto orgulho por poder representar a Embaixada Americana e o governo dos Estados Unidos da América.
Comemora-se hoje o quinto aniversário dos ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001. É uma ocasião apropriada para reafirmar a nossa condenação de todos os actos de terrorismo e para sublinhar que nenhuma causa ou descontentamento – por muito legítimos que possam ser – justificam o assassínio de civis inocentes.
Este dia traz consigo um dilúvio de lembranças dolorosas:
Lembramos o horror de assistir aos aviões a investirem contra as Torres Gémeas e de ver as torres desmoronarem perante os nossos olhos.
Lembramos a imagem inimaginável de pessoas a saltarem dos pisos mais altos para escaparem a um destino mais doloroso ainda.
Lembramos a imagem do Pentágono em chamas e lembramos os socorristas a entrarem dentro de edifícios a arder, sabendo que poderiam não voltar a sair.
E lembramos os passageiros heróicos que avançaram para dentro da cabina dos pilotos no seu avião desviado sobre a Pennsylvania, impedindo os terroristas de fazerem mais vítimas inocentes.
Entre as vítimas do 11 de Setembro encontravam-se cidadãos de mais de 90 países e fiéis de muitas religiões, incluindo o cristianismo, o judaísmo e o islão.
Para uma geração de americanos, as imagens desse dia terrível tiveram o mesmo impacto que o ataque de Pearl Harbor teve nos seus pais e avós. Foram chocantes e nunca serão esquecidas.
Eu estava em missão no estrangeiro no dia 11 de Setembro e lembro-me de pensar, à medida que presenciava os terríveis acontecimentos desse dia, que o meu país nunca mais seria o mesmo. Essa realidade foi-me confirmada uns meses depois, quando voltei aos Estados Unidos e deparei com tropas armadas a patrulhar os aeroportos, algo que nunca pensei ver no meu país.
Aqueles que nos atacaram no dia 11 de Setembro são homens sem consciência – mas não são loucos. Utilizam uma visão deturpada do islão para justificar o assassínio de homens, mulheres e crianças inocentes, à medida que procuram poder e influência política. Incrivelmente, Osama bin Laden classificou o massacre de perto de 3.000 pessoas no dia 11 de Setembro como "uma proeza heróica, magnífica, sem paralelo e sem precedentes na história da humanidade."
É importante sublinhar que, após cinco anos de luta contra o terrorismo, houve progressos significativos. Os Estados Unidos, com o apoio dos seus parceiros democráticos, derrubaram o sanguinário regime dos talibãs no Afeganistão, libertando uma população há muito tempo oprimida e destruindo uma importante base operacional da Al Qaeda. Na verdade, a Al Qaeda tem sofrido um desgaste graças à nossa persistente ofensiva contra esta organização e hoje é muito mais difícil para os seus líderes movimentarem-se livremente, transferirem capital e comunicarem com os seus operacionais.
Dito isto, a Al Qaeda e outros grupos inspirados na sua ideologia de ódio, continuam a ser uma ameaça muito verdadeira. Basta vermos os danos que têm causado desde o 11 de Setembro para nos apercebermos de como continuam a ser uma ameaça real: 400 pessoas mortas e feridas em Bali em Outubro de 2002; mais de 2.000 pessoas mortas e feridas nos atentados de Madrid em Março de 2004; mais de 800 pessoas mortas e feridas nos atentados de Londres em Julho de 2005 e, no mesmo mês, perto de 90 pessoas mortas num ataque na estância turística de Sharm al-Sheikh no Egipto. E, mais recentemente, as autoridades britânicas evitaram uma tragédia ao desmontarem um plano para fazer explodir aviões sobre o Oceano Atlântico.
Fica claro através destes eventos trágicos que o terrorismo é um flagelo que ameaça todas as nações civilizadas e uma resistência eficaz contra este mal tem de ser vigorosa e multilateral. Neste esforço, procuramos trabalhar em parceria com pessoas e países de todo o mundo para confrontar esta ideologia do ódio e fomentar um clima de esperança e oportunidade. Não somos perfeitos mas acreditamos que devemos apoiar energicamente os esforços daqueles que no mundo inteiro escolhem a liberdade sobre a tirania, a tolerância sobre a intolerância.
Queremos continuar a trabalhar de perto com países da mesma opinião, através de métodos que resultem num mundo mais pacífico, mais próspero e numa vida melhor para todas as pessoas.
Portugal tem sido um parceiro extraordinário neste esforço. Não só tem participado activamente nos esforços internacionais contra o terrorismo, como tem também auxiliado na estabilização de palcos de conflitos à volta do mundo através do envio de tropas para países como a Bósnia, o Kosovo, o Afeganistão, o Iraque e Timor Leste.
A guerra contra o terrorismo teve início há cinco anos mas está longe de terminar. Todo o mundo civilizado tem interesse no desfecho. Numa conferência de imprensa no dia 6 de Setembro, o Presidente Bush delineou, sucinta mas rigorosamente, o que está em causa nesta luta: "Estamos em luta pelo nosso modo de vida e pela nossa capacidade de viver em liberdade. Estamos em luta pelo rumo da humanidade, contra aqueles que pretendem impor a escuridão da tirania e do terror no mundo inteiro. E estamos em luta por um futuro pacífico para os nossos filhos e netos."
Sem dúvida, palavras fortes. Para o bem dos nossos filhos e dos nossos netos, esta é uma luta que Portugal, os Estados Unidos e outros países como os nossos não podem perder.