Cuba como “fonte de inspiração” ...


O regime cubano continua a ser um exemplo para todos os partidos comunistas, afirma Ângelo Alves, da Comissão Política do PCP.
A capital portuguesa recebe o Encontro Internacional dos Comunistas e Operários, onde os recentes sucessos eleitorais na América Latina foram também saudados pelas delegações presentes na reunião.
Venezuela, Bolívia, Brasil e Nicarágua são países onde os candidatos de inspiração marxista somaram vitórias em recentes idas às urnas.
Mas é sobretudo Cuba o exemplo a seguir, na opinião de Ângelo Alves, da Comissão Política do PCP.
“Tem-se falado do exemplo venezuelano, da experiência boliviana, da Nicarágua, e Cuba, como é óbvio, esteve presente em muitas intervenções, sendo apresentada como uma fonte de inspiração e um exemplo, para aquilo que são os processos progressistas em curso na América Latina”, sublinha Ângelo Alves.
A delegação da Venezuela não está presente neste Encontro de Lisboa, mas a América Latina está fortemente representada.
Em alguns casos em duplicado, como o Partido Comunista Brasileiro e o Partido Comunista do Brasil, ou o Partido dos Comunistas do México e o Partido Popular Socialista, também do México.
O Encontro Internacional dos Comunistas e Operários termina mais logo, com um comício do secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, em Almada.
Fonte: RR
11/11/2006
A capital portuguesa recebe o Encontro Internacional dos Comunistas e Operários, onde os recentes sucessos eleitorais na América Latina foram também saudados pelas delegações presentes na reunião.
Venezuela, Bolívia, Brasil e Nicarágua são países onde os candidatos de inspiração marxista somaram vitórias em recentes idas às urnas.
Mas é sobretudo Cuba o exemplo a seguir, na opinião de Ângelo Alves, da Comissão Política do PCP.
“Tem-se falado do exemplo venezuelano, da experiência boliviana, da Nicarágua, e Cuba, como é óbvio, esteve presente em muitas intervenções, sendo apresentada como uma fonte de inspiração e um exemplo, para aquilo que são os processos progressistas em curso na América Latina”, sublinha Ângelo Alves.
A delegação da Venezuela não está presente neste Encontro de Lisboa, mas a América Latina está fortemente representada.
Em alguns casos em duplicado, como o Partido Comunista Brasileiro e o Partido Comunista do Brasil, ou o Partido dos Comunistas do México e o Partido Popular Socialista, também do México.
O Encontro Internacional dos Comunistas e Operários termina mais logo, com um comício do secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, em Almada.
Fonte: RR
11/11/2006